O “E se…?” que sequestra o seu dia e como pegá-lo no flagra

A young man in glasses writes in a notebook while sitting on a stylish couch indoors.

Quando a mente acelera antes do café

Você mal abre os olhos e já está em alerta: “e se der errado?”. O corpo embarca — coração dispara, ombros travam, atenção some. Sem perceber, escolhas simples viram um labirinto e o dia começa com freio de mão puxado.

O que muda quando você entende o truque

O “e se…?” não é premonição; é um hábito mental. Quando você aprende a identificar o pensamento automático e trocar por respostas mais funcionais, a névoa baixa: decisões ficam mais claras e o corpo desacelera junto.

As três armadilhas que mantêm o looping

Catastrofização (tudo parece enorme), evitação (você foge e o medo cresce) e perfeccionismo (só age quando estiver “100%”). Juntas, elas colecionam planos e adiam vida vivida.

Um caminho prático para desmontar o “e se…?”

Com TCC na prática, você testa crenças em vez de obedecê-las; com exposição gradual, o medo perde força; com mindfulness e respiração, o presente volta a caber no corpo.
Quer começar? Agende uma avaliação e escolha entre Plano TCC Express (50 min) ou Plano SOS Terapêutico (30 min). Para raízes mais profundas, o Reprocessamento Profundo (Brainspotting + Insidelec, 10 sessões de 1h20) ajuda a integrar memórias e reduzir reatividade.

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